É de sabença geral que, desde o ano de 2020, a síndrome respiratória aguda grave decorrente do novo coronavírus (SARS-CoV-2) atingiu uma escala de contaminação que resultou na declaração, por parte Organização Mundial da Saúde, de uma pandemia, em razão de alastrar-se por todos os continentes do planeta.
Assim, é notório se tratar de uma situação reconhecidamente excepcional, cujas repercussões sociais e econômicas, bem como as restrições à liberdade e propriedade individual não encontram paralelo na história brasileira recente.
Dessa maneira, a SLAM, além de orientar e sugerir aos seus beneficiários a adoção da telemedicina em detrimento do atendimento presencial, com o adiamento de procedimentos eletivos, caso não haja prejuízos à saúde, preocupou-se com o risco de aglomerações e, por consequência, de contágio, agravando ainda mais a atual situação que estamos vivenciando.
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